A Medicina Chinesa, que se conhece bastante mal no Ocidente, salvo o aspecto muito limitado da Acupuntura, merece um lugar muito particular dentro do leque amplo e diverso das medicinas alternativas. É a única medicina que tem uma existência contínua, quanto aos seus fundamentos desde há mais de 2000 anos, é reconhecida pelo estado Chinês em igualdade com a prática da Medicina Moderna.
É reconhecida pela OMS da ONU características que não reparte com nenhum outro sistema médico ao permitir-se estar dentro das concepções filosóficas e energéticas que lhe deram sustentação através dos tempos e integrar os métodos de validação da ciência Moderna.
É praticada em hospitais especializados ou mistos que contam paralelamente com todos os serviços que se pode encontrar num hospital Europeu. Existem unidades de investigação científica que permitem experimentá-la e validá-la. Assim, por exemplo, nas Universidades Estatais de Medicina Chinesa, ensinam-se aos futuros médicos teorias e métodos fundamentais dos textos milenares, paralelamente as técnicas de investigação ou de cuidados clínicos procedente á medicina moderna. Esta abordagem prática do ensino médico,é um dos aspectos que contribuem no interesse, a originalidade do carácter perene da Medicina Chinesa.
Atualmente são oito os principais métodos de tratamento da Medicina Tradicional Chinesa:
- Fitoterapia chinesa (fármacos)
- Acupuntura
- Tui Ná
- Dietoterapia
- Auriculoterapia
- Moxabustão
- Ventosaterapia
- Práticas físicas.
- Biofísica quântica e biorressonância